Imagem do Projeto Orla |
Depois que um tufão chamado Micarla deixou destroços espalhados por todos os setores de Natal e do iminente fracasso do governo Rosalba, que a pouco mais de um ano para encerrar o mandato não conseguiu imprimir a marca da eficiência para associar sua gestão ao desenvolvimento do Rio Grande do Norte, uma tênue luz volta a aquecer o sentimento de esperança que urge brotar no coração dos natalenses.
As obras de mobilidade urbana inseridas na matriz da Copa do Mundo, que o prefeito Carlos Eduardo garante concluir até maio do próximo ano, podem não somente melhorar o fluxo do trânsito na região do estádio Arena das Dunas, em Lagoa Nova, eliminando gargalos críticos com a construção de túneis e viadutos, mas igualmente embelezar a cidade e restituir a autoestima da população, abalada por administrações desastrosas que comprometeram o funcionamento até mesmo de serviços básicos.
O projeto que passou em brancas nuvens na administração verde, que por sinal jamais amadureceu em frutos para a sociedade, agora tem previsão real de ser concretizado em apenas oito meses, depois que outros oito meses foram consumidos para arrumar o Palácio Felipe Camarão, fortemente atingido pelo vendaval da inadimplência e dívidas incalculáveis que reduziram a zero o poder de investimento do gestor de plantão.
Não apenas esta obra isoladamente está prevista para produzir funcionalidade à rotina da população. Outras intervenções na malha viária e na orla urbana, também contempladas com recursos federais – mas que exigem contrapartida do município e, consequentemente, equilíbrio nas finanças – devem resgatar - com doses certas de engenhosidade - a época em que Natal despontava como uma das capitais mais belas do Nordeste, deslumbrando a quantos turistas a visitassem.
As intervenções previstas para o complexo da Urbana, no bairro Nordeste, e a renovação de calçadas e abrigos de ônibus também compõem o leque das obras que certamente irão melhorar as condições de deslocamento de todos, enquanto a restruturação de Ponta Negra e das praias de Areia Preta, Artistas, do Meio e do Forte, há muito reclamada por banhistas e comerciantes, refletirá na melhoria da qualidade de vida dos habitantes e no fortalecimento da economia local.
A estas obras esperamos que se some ainda a imediata reabertura do Parque da Cidade que, por questões óbvias, deve este compromisso constituir uma questão de honra para o prefeito, e a reforma e paisagismo das praças e demais áreas de lazer da cidade, transformando Natal numa cidade melhor de se viver. No entanto, para que o Executivo instale o promissor canteiro de obras contempladas do projeto de mobilidade urbana ainda falta que a Câmara Municipal avalize o empréstimo requisitado. Perdeu a oportunidade de fazê-lo integralmente ontem. Preferiu optar pela moeda de troca. Estamos de olho.
As obras de mobilidade urbana inseridas na matriz da Copa do Mundo, que o prefeito Carlos Eduardo garante concluir até maio do próximo ano, podem não somente melhorar o fluxo do trânsito na região do estádio Arena das Dunas, em Lagoa Nova, eliminando gargalos críticos com a construção de túneis e viadutos, mas igualmente embelezar a cidade e restituir a autoestima da população, abalada por administrações desastrosas que comprometeram o funcionamento até mesmo de serviços básicos.
O projeto que passou em brancas nuvens na administração verde, que por sinal jamais amadureceu em frutos para a sociedade, agora tem previsão real de ser concretizado em apenas oito meses, depois que outros oito meses foram consumidos para arrumar o Palácio Felipe Camarão, fortemente atingido pelo vendaval da inadimplência e dívidas incalculáveis que reduziram a zero o poder de investimento do gestor de plantão.
Não apenas esta obra isoladamente está prevista para produzir funcionalidade à rotina da população. Outras intervenções na malha viária e na orla urbana, também contempladas com recursos federais – mas que exigem contrapartida do município e, consequentemente, equilíbrio nas finanças – devem resgatar - com doses certas de engenhosidade - a época em que Natal despontava como uma das capitais mais belas do Nordeste, deslumbrando a quantos turistas a visitassem.
As intervenções previstas para o complexo da Urbana, no bairro Nordeste, e a renovação de calçadas e abrigos de ônibus também compõem o leque das obras que certamente irão melhorar as condições de deslocamento de todos, enquanto a restruturação de Ponta Negra e das praias de Areia Preta, Artistas, do Meio e do Forte, há muito reclamada por banhistas e comerciantes, refletirá na melhoria da qualidade de vida dos habitantes e no fortalecimento da economia local.
A estas obras esperamos que se some ainda a imediata reabertura do Parque da Cidade que, por questões óbvias, deve este compromisso constituir uma questão de honra para o prefeito, e a reforma e paisagismo das praças e demais áreas de lazer da cidade, transformando Natal numa cidade melhor de se viver. No entanto, para que o Executivo instale o promissor canteiro de obras contempladas do projeto de mobilidade urbana ainda falta que a Câmara Municipal avalize o empréstimo requisitado. Perdeu a oportunidade de fazê-lo integralmente ontem. Preferiu optar pela moeda de troca. Estamos de olho.
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