A Secretaria Municipal de Educação (SME) anunciou o valor total dos investimentos feitos na modernização da rede pública de Ensino Fundamental.A Prefeitura, por meio da SME, gastou R$ 1.243.210,00 com a aquisição e instalação de lousas digitais interativas a serem instaladas nas escolas da capital, além do pagamento de 600 horas/aula em treinamentos oferecidos aos servidores da pasta para manusear o novo equipamento.Contudo, o sistema, que será implantado apenas em parte das salas só deverá entrar em plena operação no ano que vem.
As lousas digitais configurarão uma ferramenta a mais que poderá ser utilizada para dinamizar o ensino na rede municipal, mas não substituirão o velho trinômio composto por giz, apagador e quadro negro. O valor de investimento apresentado inicialmente – R$ 927.110,00 – não contemplava a instalação dos equipamentos, tampouco o treinamento dos professores e coordenadores pedagógicos lotados nas instituições de ensino que serão modernizadas.
Ainda que a pasta tenha anunciado o início desse “novo momento da educação municipal” já para esse mês, a SME ainda aguarda liberação da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sempla) para aquisição de computadores portáteis que operam as lousas digitais, integrando o hardware necessário à instauração do novo sistema. Atualmente, apenas 19 das 72 escolas do município já possuem esses computadores e estão aptas a receber os equipamentos.
“Estimo que essas 19 escolas já recebam lousas esse mês, enquanto aguardamos o crivo da Sempla para aquisição dos equipamentos restantes. Vou solicitar à empresa responsável que os treinamentos sejam dados concomitantemente à entrega do material para ganharmos tempo. Até o fim do ano, tudo deverá estar regularizado”, declarou a secretária municipal de Educação, Justina Iva.
Quanto aos prazos definitivos para instalação das lousas, a secretária não soube precisar quando a empresa contratada iniciará o trabalho, mas revelou que receberá um representante da companhia na próxima semana para acertar alguns detalhes, entre eles o tempo necessário para o começo do trabalho.As lousas digitais utilizarão sistema operacional Linux e deverão funcionar como suporte pedagógico aos alunos do Ensino Fundamental na rede pública. O intuito primordial da secretária era que o equipamento pudesse ser implantado em todas as salas de aula, mas, segundo ela, esse ainda é um sonho distante devido à falta de recursos financeiros.
Para o ano que vem, por exemplo, a gestora sinalizou que os recursos deverão ser integralmente voltados para a infraestrutura das escolas da capital, somando o percentual da receita municipal destinado à educação com aportes do governo federal. Serão 22 escolas construídas, além de outras 30 que receberão reformas e adequações de acessibilidade. Essas medidas irão possibilitar a substituição de prédios alugados e inadequados utilizados como escolas pela Prefeitura.
“Já está projetado, 2015 será o ano da infraestrutura. Ainda estamos pagando um preço alto pelo não cumprimento dos percentuais mínimos (25%) de investimentos em educação na administração passada, de acordo com a Constituição. Natal assumiu o compromisso de ampliar o investimento para 30%, através de lei municipal, mas não conseguia cumprir por conta do buraco que encontramos no orçamento. Esse ano foi o primeiro em que atingimos a meta”, comemorou a titular da SME.
As lousas digitais configurarão uma ferramenta a mais que poderá ser utilizada para dinamizar o ensino na rede municipal, mas não substituirão o velho trinômio composto por giz, apagador e quadro negro. O valor de investimento apresentado inicialmente – R$ 927.110,00 – não contemplava a instalação dos equipamentos, tampouco o treinamento dos professores e coordenadores pedagógicos lotados nas instituições de ensino que serão modernizadas.
Ainda que a pasta tenha anunciado o início desse “novo momento da educação municipal” já para esse mês, a SME ainda aguarda liberação da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sempla) para aquisição de computadores portáteis que operam as lousas digitais, integrando o hardware necessário à instauração do novo sistema. Atualmente, apenas 19 das 72 escolas do município já possuem esses computadores e estão aptas a receber os equipamentos.
“Estimo que essas 19 escolas já recebam lousas esse mês, enquanto aguardamos o crivo da Sempla para aquisição dos equipamentos restantes. Vou solicitar à empresa responsável que os treinamentos sejam dados concomitantemente à entrega do material para ganharmos tempo. Até o fim do ano, tudo deverá estar regularizado”, declarou a secretária municipal de Educação, Justina Iva.
Quanto aos prazos definitivos para instalação das lousas, a secretária não soube precisar quando a empresa contratada iniciará o trabalho, mas revelou que receberá um representante da companhia na próxima semana para acertar alguns detalhes, entre eles o tempo necessário para o começo do trabalho.As lousas digitais utilizarão sistema operacional Linux e deverão funcionar como suporte pedagógico aos alunos do Ensino Fundamental na rede pública. O intuito primordial da secretária era que o equipamento pudesse ser implantado em todas as salas de aula, mas, segundo ela, esse ainda é um sonho distante devido à falta de recursos financeiros.
Para o ano que vem, por exemplo, a gestora sinalizou que os recursos deverão ser integralmente voltados para a infraestrutura das escolas da capital, somando o percentual da receita municipal destinado à educação com aportes do governo federal. Serão 22 escolas construídas, além de outras 30 que receberão reformas e adequações de acessibilidade. Essas medidas irão possibilitar a substituição de prédios alugados e inadequados utilizados como escolas pela Prefeitura.
“Já está projetado, 2015 será o ano da infraestrutura. Ainda estamos pagando um preço alto pelo não cumprimento dos percentuais mínimos (25%) de investimentos em educação na administração passada, de acordo com a Constituição. Natal assumiu o compromisso de ampliar o investimento para 30%, através de lei municipal, mas não conseguia cumprir por conta do buraco que encontramos no orçamento. Esse ano foi o primeiro em que atingimos a meta”, comemorou a titular da SME.
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