Mãe Luiza. Foto: Adriano Abreu/Tribuna do Norte |
Até quinta-feira (10), a Prefeitura de Natal deve receber o projeto de contenção da encosta de Mãe Luíza. Segundo a Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, o projeto faz parte do “pacote” de obras para recuperação definitiva do bairro, que devem ser apresentadas ao Ministério da Integração em 15 dias. Além da contenção, a Prefeitura ainda está finalizando o projeto definitivo de moradia para as famílias prejudicadas.
Segundo o secretário municipal de obras públicas, Tomaz Neto, o projeto de contenção será apresentado ainda nesta semana pelo engenheiro e consultor pernambucano Alexandre Gusmão. A Prefeitura não pagará a mais pelo projeto, uma vez que ele foi solicitado pela construtora Ramalho Moreira, que já está contratada emergencialmente pelo município.
“Mesmo que o projeto seja apresentado, ele ainda vai ser avaliado pelos técnicos da Semopi. Ele pode apresentar a solução de uma cortina, de um muro de arrimo, vai depender da análise do projetista”, afirmou Neto.
Concomitantemente, o Município mantém as obras emergenciais de contenção da encosta, com o aterramento da cratera formada entre a Rua Atalaia e a Avenida Sílvio Pedroza. A parte da cratera que já estava aterrada foi coberta com 10 mil metros de lona para escoar a água das chuvas para a praia. Já o esgoto começou a desembocar na rede coletora da Sílvio Pedroza, sem vazamentos para a praia. Essa solução emergencial continua por tempo indeterminado, visto que os projetos “definitivos” ainda passarão pelo crivo do Ministério da Integração.
Até o momento, o Município possui apenas os projetos de pavimentação, drenagem e reurbanização (a escadaria Ladeira da Guanabara) concluídos.
Mesmo com as obras emergenciais ainda em andamento, os moradores dos prédios Aldebaram e Infinity, que ficam no sopé do morro, já começaram a retornar. Segundo as construtoras BSPAR e Cyrella Plano e Plano (respectivamente), os laudos já foram entregues aos moradores. No Infinity, os dois únicos residentes do prédio já retornaram. No Aldebaram, apenas três dos 30 apartamentos voltaram a ser ocupados.
O secretário municipal da Defesa Civil, Paulo César de Castro, informou que fará uma vistoria na manhã desta terça-feira para checar os laudos.
Moradia em aberto
O projeto definitivo de moradia, porém, deve demorar pelo menos 60 dias para ser finalizado, estima o secretário municipal de habitação, Homero Grec.
“A solução de moradia não é simples. Teremos uma resposta do Ministério das Cidades nesta semana para saber se as moradias seguirão parâmetros do Minha Casa Minha Vida”, afirmou. O projeto ainda deverá ser analisado pelo prefeito Carlos Eduardo Alves. “Só precisaremos apresentar ao ministério o custo do projeto”, emendou.
Por ora, a prioridade do Município é o auxílio moradia: as cinco emendas acrescidas pelos vereadores na semana passada, durante a votação do projeto de lei, ainda vão ser analisadas pela Procuradoria Geral do Município e encaminhadas para sanção do Prefeito. Até sexta, o documento com as emendas ainda não havia chegado à PGM.
A Secretaria de Assistência Social(Semtas) informou que o estudo socioeconômico com as famílias que serão beneficiadas ficará pronto em até cinco dias. Uma nova reunião está marcada para hoje, no Gabinete Civil, coma a Seharpe para definir o andamento do projeto.
“Mesmo que o projeto seja apresentado, ele ainda vai ser avaliado pelos técnicos da Semopi. Ele pode apresentar a solução de uma cortina, de um muro de arrimo, vai depender da análise do projetista”, afirmou Neto.
Concomitantemente, o Município mantém as obras emergenciais de contenção da encosta, com o aterramento da cratera formada entre a Rua Atalaia e a Avenida Sílvio Pedroza. A parte da cratera que já estava aterrada foi coberta com 10 mil metros de lona para escoar a água das chuvas para a praia. Já o esgoto começou a desembocar na rede coletora da Sílvio Pedroza, sem vazamentos para a praia. Essa solução emergencial continua por tempo indeterminado, visto que os projetos “definitivos” ainda passarão pelo crivo do Ministério da Integração.
Até o momento, o Município possui apenas os projetos de pavimentação, drenagem e reurbanização (a escadaria Ladeira da Guanabara) concluídos.
Mesmo com as obras emergenciais ainda em andamento, os moradores dos prédios Aldebaram e Infinity, que ficam no sopé do morro, já começaram a retornar. Segundo as construtoras BSPAR e Cyrella Plano e Plano (respectivamente), os laudos já foram entregues aos moradores. No Infinity, os dois únicos residentes do prédio já retornaram. No Aldebaram, apenas três dos 30 apartamentos voltaram a ser ocupados.
O secretário municipal da Defesa Civil, Paulo César de Castro, informou que fará uma vistoria na manhã desta terça-feira para checar os laudos.
Moradia em aberto
O projeto definitivo de moradia, porém, deve demorar pelo menos 60 dias para ser finalizado, estima o secretário municipal de habitação, Homero Grec.
“A solução de moradia não é simples. Teremos uma resposta do Ministério das Cidades nesta semana para saber se as moradias seguirão parâmetros do Minha Casa Minha Vida”, afirmou. O projeto ainda deverá ser analisado pelo prefeito Carlos Eduardo Alves. “Só precisaremos apresentar ao ministério o custo do projeto”, emendou.
Por ora, a prioridade do Município é o auxílio moradia: as cinco emendas acrescidas pelos vereadores na semana passada, durante a votação do projeto de lei, ainda vão ser analisadas pela Procuradoria Geral do Município e encaminhadas para sanção do Prefeito. Até sexta, o documento com as emendas ainda não havia chegado à PGM.
A Secretaria de Assistência Social(Semtas) informou que o estudo socioeconômico com as famílias que serão beneficiadas ficará pronto em até cinco dias. Uma nova reunião está marcada para hoje, no Gabinete Civil, coma a Seharpe para definir o andamento do projeto.
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